Volto ao meu ponto. Se não falamos da academia (essa Arcádia desligada da cidade e a que se acolhem muitos dos grandes nomes da literatura americana) mas do mercado e do «leitor comum», então o secretário da academia sueca, ressalvando aquelas questões que referi ao início, está inteiramente certo na sua denúncia da escandalosa situação da tradução de obras literárias nos EUA e do isolacionismo da sua literatura. O resto, lamento dizê-lo, é apenas mais uma ocorrência de americanismo acéfalo. Ou seja: uma conversa da treta.