"[...]mas faz-nos esboçar uma realidade supra-sensível compatível com o uso experimental da nossa razão. Sem uma tal precaução, não saberíamos fazer o mínimo uso de semelhante conceito e deliraríamos ao invés de pensarmos.[...]"
Um óptimo exemplo do perigo que mencionei ontem (in fine) no que toca à confusão de planos na produção de inteligibilidade sobre os acontecimentos (ou sobre perspectivas em relação a estes, como é o caso).