Passar o jantar a debater políticas de tradução e chegar a casa e traduzir, de raiva, L'actuel et le virtuel, seminal texto póstumo de Gilles Deleuze, contra a aberração que é a sua edição em português ("Anexo: Capítulo V" in Diálogos, Relógio d'Água, Lisboa, 2004), não se pode considerar método de trabalho, pois não?